Entenda a importância do cuidado integral na saúde!

Quando falamos sobre atendimento aos pacientes, sempre pensamos em diagnósticos, exames, tratamentos. Mas isso não é tudo, e nem é o mais importante. Para além do óbvio, pensar no cuidado integral e humanizado é a melhor medida.

Sabendo disso, elaboramos este artigo para esclarecer as principais dúvidas sobre o cuidado integral na saúde e seu funcionamento. Acompanhe!

O que é o cuidado integral na saúde e como ele funciona?

A superespecialização da medicina acabou gerar uma divisão do corpo em vários “pedaços”. E, de certa forma, esses pedaços foram sendo privatizados para cada especialista. É assim que problemas do coração foram reservados ao cardiologista, problemas do pulmão foram reservados ao pneumologista, problemas do rim, ao nefrologista, e assim por diante.

No entanto, essa divisão, que parecia boa, do ponto de vista do desenvolvimento do conhecimento médico, acabou por gerar alguns problemas. Porque o paciente não é simplesmente um amontoado de órgãos adoentados.

A linha do cuidado integral reconhece esses problema e tenta reunificar essa pessoa, como um todo. Desse modo, um cuidado ofertado assim ofertado tem uma abordagem mais ampla, com uma atenção dedicada não só à aspectos clínicos, como também econômicos, sociais, afetivos e ambientais.

Como fazer um cuidado integral?

Prestar um cuidado integral na saúde é mais simples do que pode parecer. Conheça alguns princípios para essa prática:

Promoção de saúde

O atendimento integral é mais do que uma consulta transversal. Ele pretende um olhar panorâmico e por isso se atenta para a oportunidade de, em cada encontro, realizar também ações promotoras de saúde.

Prevenção de doenças

Quanto mais as doenças evoluem em suas histórias naturais, mais complicações podem ocorrer. O cuidado integral está atento para realizar diagnósticos precoces porque está atento não só para as queixas que os pacientes trazem, mas também é proativo para fazer ações de prevenção, quando indicadas.

Escuta ativa

A ideia do binômio queixa-conduta leva muitos profissionais a realizem atendimentos apressados. Além disso levar frequentemente a erros diagnósticos, isso acaba por anular o paciente, como sujeito de sua história. No cuidado integral, a escuta da narrativa do paciente, permite a catarse e cria espaços para o paciente refletir sobre seu sofrimento.

Tomada de decisão compartilhada

O cuidado integral propicia o fornecimento de informações mais claras aos pacientes sobre suas condições de saúde e tratamentos. Desse modo, eles conseguem participar das decisões que englobam as terapias a serem implementadas, proporcionando melhor:

  • Adesão ao tratamento
  • Auxílio para realizar a autocuidado
  • Autonomia do indivíduo, entre outros.

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